"Projeto aprovado pelo MinC prevê R$ 600 mil só para Bethânia".
Tudo bem que a Folha não é nenhum jornal que se diga: "Putz, que jornalismo!". Sempre tendencioso e como diz o Paulo Henrique Amorim "é o que é, porque o dono é o que é" e "nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores".
Em tempo: O Estado é a organização máxima do capital. Vai continuar permitindo a isenção fiscal que nada mais é que a omissão dele na Cultura do país. Dinheiro público, é dinheiro público. Se a Bethânia tem acesso à esse dinheiro, nós também queremos ter. E que seja claro, não por isenção fiscal, mas pelo Estado, cumprindo seu papel.
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