O público foi chegando aos pouquinhos e devagar com nossa música e cantoria fomos envolvendo as pessoas a acompanharem nossa peça até o fim.
Seria D. João visitando sua própria colônia? Que colônias são essas que estamos percorrendo? Que relação podemos traçar entre periferia e metrópole? Por que insistimos em atuar nesta região? Seria uma relação freudiana ou antropofágica?
Estar numa praça afastada, no extremo da cidade, faz sentido com nossas inquietações e sobretudo com o espetáculo. É com a fruição destas pessoas que ele faz sentido, nosso discurso paralelo a prática.
A caminhada ainda segue... Aos trancos e barrancos!
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